domingo, 24 de abril de 2011

Essas são as histórias que tenho lido, dia e noite, desde que ela se foi...
Procuro a mim próprio, nessas histórias. Procuro-me nas linhas e nas
entrelinhas, procuro-me nos nomes próprios e nos nomes comuns, procuro-me
nos verbos e nos advérbios, nos pontos, nas vírgulas, nas reticências. E
não me acho mais. Assim como não me acho em lugar nenhum. Estou perdido.

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